domingo, 10 de maio de 2009

abre alas que o povo de Deus quer marchar (parte três)

Descemos daquele lugar com a certeza de que Deus ouviu nossas orações, meus irmãos e leitores como é bom buscar a face do nosso Senhor, naquele lugar, descemos com a certeza da vitoria, com a convicção de que Deus ia agir com o natural dele, sim, pois o sobrenatural é o nome que nos cabe.
Sábado começou, meu coração estava bem agitado, não via a hora de encontrar os meus irmãos, e fazer a obra do Rei. Trabalhei a parte da manhã, pois no período da tarde eu ia me preparar pra fazer a boa obra.
Cheguei em casa coloquei alguns louvores, um dos quais marca muito a minha volta ao chamado de Deus pra minha vida “rede ao mar”. Cantei profetizando em minha vida, de que muitas almas eu ia ganhar pra Jesus, no mesmo espírito que eu, minha esposa também cantava fervorosamente essa bela canção do Rede ativa.
Chegamos na igreja, meu amigos o que, que foi aquilo, eu sentia a presença do Senhor, sentia ele ao meu lado, ouvia sua voz, nos estávamos ali para nos revestimos com nossas armaduras celestiais, estávamos pronto pra batalha, quando cantamos “nuvem de Gloria” ai sim aquele lugar ficou pequeno! Meus amados, como a gloria do Senhor esses as nossas vidas. Fui falei algumas coisas, mais uma vez profetizei sobre a nossa juventude Ezequiel 17. Falei alguns detalhes técnicos.
Ao final do culto, tivemos um leve desentendimento com os irmãos do “Divina Luz” eles não sabiam que tocar nas ruas, não foi eu quem tratei com eles, e a pessoa que acertou não falou o que ia acontecer, eles vieram preparados para uma coisa e se depararam com outra. Mas uma coisa me chamou a atenção, o irmão olhou para mim e disse “nos estamos vendo a forma com a qual vocês se prepararam para isso, nos não nos preparamos desse jeito” que humildade daquele irmão em reconhecer isso, que Deus abençoe a vida desse grupo de simpáticos irmãos, decidimos então leva-los de volta, só que eles nos abençoaram de um modo muito único, eles deixaram conosco os seus instrumentos, o surdo, e o repique, pronto ai ficou lindo, fizemos uns ensaios antes de sair, tivemos alguns contratempos, infelizmente ai foi o nosso erro demoramos demais, mas o Senhor sabe de todas as coisas.
Ao entrarmos no ônibus, o inimigo de nossas almas sabia quem estava lá e fazendo o que, de repente um levante, alguns se sentem oprimidos, outros envergonhados, mas nenhum foi tocado, por que ele sabe o que acontece com quem toca num ungido do Senhor! Jovens bebendo, fumando dentro do ônibus, muita gente falando besteira e só uma galera maluca de vermelho, que não ria de nada daquilo, ficamos quietos atônitos, silenciado. Um rapaz bêbado, perguntava coisas pra minha esposa, e eu de longe só olhando e pensando “hahaha idiota eu não vou sair do espírito” um dos rapazes disse que era evangélico das “doideras de Cristo” que o Senhor tenha misericórdia dessa alma que jaz no malignos.
Descemos do ônibus, eu reuni a galera e disse “dentro do ônibus o inferno falou e o povo de Deus calou. Só que agora o POVO DE DEUS VAI FALAR e o inferno vai ficar quieto, meus amigos foi uma coisa linda encontramos a galera que foi de carro na rua em que estávamos passando, era de Deus mesmo. Começamos ali a marchar, já nas primeiras batucadas, um grupo de pessoas começaram, a olhar, alguns envgov foram distribuídos, falamos de Jesus, e era lindo ver a galera gritando “ah Jesus te ama” foi um momento diferente, passamos pela praça Patriarca, pra encontrar a galera de Pinheiros, eles já haviam ido embora, era nós por nós mesmo, entramos. Paramos na praça venho alguns garotos, e ali eu senti algo muito bonito, abracei aqueles garotos com certeza moleques de rua, que tiveram uma oportunidade de ouvir de Deus, eu levantava aqueles moleques magrelos, eles sorriam, ficaram contentes. Teve uma briga no meio do povo lá então saímos passamos na rua São Bento, continuamos a marchar, eu trombei com um rapaz, fui entregar pra ele um folheto “ele disse eu sou evangélico” seu nome era Anderson cara o moleque era uma benção, nos acompanhou durante todo o trajeto, gritando e chamando a galera. Passamos pela rua 15 de novembro outra vacilada que demos, infelizmente a rua estava lotada, não conseguíamos dar um passo, as pessoas se aglomeraram demais, conseguimos sair de lá, subimos a rua Álvares Penteado, estávamos meio desnorteado, eu particularmente estava. Foi ai que o Bruno usado por Deus, uniu a galera pra fazermos uma oração, deu algumas dicas onde estávamos errando, prosseguimos, sentido largo São Francisco, bem foi um dos momentos mais complicados da nossa jornada, chegamos lá, sobre um rio de xixi, meu irmãos como o pecado fede, ao lado um casal se beijando como se nada tivesse acontecendo, tamanha era a falta de pudor deles, mas prosseguindo, em frente é o que importa, eu me lembrei que a um ano atrás eu estava lá, olha pra você ver o lugar de onde Deus me tirou e onde ele havia me colocado, é dupla honra tive a oportunidade de fazer o que eu não fiz o ano passado, falar do amor de Jesus, pois eu tenho um chamado. Bem nisso chega um jovem, um homossexual dizendo “Jesus não me ama” nesse instante espírito imundos tomaram conta do corpo daquele rapaz, alguns que estavam ali, sabíamos o que ele queria, chamar a atenção então mandei com que a galera descesse “os que vão ficar aqui estão sobre autoridade do Senhor” o pessoal entendeu e desceram também, nisso um grupo de rapazes começaram a nos seguir, e pasmem eles inventaram a coreografia da nossa marcha “vem Jesus te ama” foi muito interessante, estávamos voltando pra casa, quando Edna, Paloma e Renato, decidem falar com um Senhor, seu nome é Rogério, ele apresenta uma carteirinha mostrando que era pastor de uma igreja, meu amigos ele decidiu voltar pra Casa! Gloria a Deus! Mas nos o levamos pra casa, não somente demos um apoio o levamos pra casa, ele cuidava de uma casa de recuperação, caiu, mas Deus usou a vida desses irmãos, para reerguê-lo. Prosseguimos eu sentimos o desejo de orar, oramos e na oração eu senti em meu espírito que os rapazes que nos seguiam os da coreografia a maioria era filhos de pais evangélicos (filho de crente não é crentinho). Ministrei sobre a vida deles, todos sorriram e nos deram os e-mails com certeza manteremos contato! Bem é isso valeu a pena reescrever a historia daquele lugar, próxima parada a dos homossexuais!! Eles que nos esperem.

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